domingo, 26 de setembro de 2010

Passei no Vestibular e agora?



Programa Trainee

Derivado da palavra "training"- treinamento em inglês. O trainee, como normalmente é intitulado, é um tipo de cargo dentro da estrutura hierárquica de uma empresa onde o desenvolvimento profissional do funcionário é incentivado. Este passa por uma série de treinamentos focados em gestão, inovação e aprimoramento contínuo ao longo do processo de formação dentro das empresas.

Muitas vezes se emprega esta denominação devido à falta de um termo específico em português onde a denominação empregável mais próxima seria de "Aprendiz Profissional", porém rechaçada por muitos por haver uma referência diminuta ao termo "Menor Aprendiz", programa de capacitação profissional para menores de idade.

O cargo de trainee costuma ter duração de 1 a 3 anos, período em que o funcionário tem um tutor, recebe treinamentos e participa de cursos voltados à gestão de sua carreira, conhecimento de processos de uma ou mais áreas da empresa e à gerência de pessoas. Ao término do período, o funcionário terá um cargo mais alto e consequentemente, uma maior remuneração se comparado a um funcionário semelhante que não tenha participado do processo, com função de preparar melhor o jovem para o mercado de trabalho e familiarizá-lo com os moldes culturais da empresa. É geralmente utilizado no Brasil para preparar jovens para cargos de liderança e gerenciamento de equipes.


Estágio

O estágio é a atividade prestada comumente por estudantes, nas empresas ou repartições públicas, visando o aprimoramento profissional na sua área de estudo. O contrato é celebrado entre o estudante e o tomador, com a interveniência da instituição de ensino, que deve zelar para que o contrato seja cumprido fielmente. Genericamente, pode também caracterizar um período de treinamento dentro das empresas, oferecido a indivíduos sem mediação de instituições de ensino.

A função do estágio é possibilitar aos aprendizes o conhecimento prático das funções profissionais, e possibilita aos estudantes um contato empírico com as matérias teóricas que lhes são passadas em sala de aula. Trata-se do entendimento, hoje consolidado pelos educadores, de que a teoria, sem a prática, é incompleta, prejudicando o acesso imediato ao mercado de trabalho. O estágio visa superar este problema.

Na Legislação Brasileira, o estágio de estudantes é regido pela Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 e não configura relação de emprego. Ainda que não possuam os direitos trabalhistas, os estagiários possuem alguns direitos, como por exemplo, o recebimento de uma bolsa (se estipulado), o cumprimento de uma carga horária prefixada, e a realização de seguro obrigatório contra acidentes.

Pela facilidade na contratação de um estagiário, e pela completa ausência de encargos sociais, o estágio, por muitas vezes, é utilizado em fraude à regulamentação instituída, servindo como meio para o trabalho informal.


Empresa Júnior

Uma empresa júnior é uma associação civil sem fins lucrativos e com fins educacionais formada exclusivamente por alunos do ensino superior.

As empresas juniores são criadas por alunos de graduação de uma instituição de ensino superior e deve ser sempre ligada a um ou mais cursos de graduação. A gestão de uma EJ, sigla para Empresa Júnior, é feita pelos próprios alunos. A empresa júnior não constitui em si uma pessoa jurídica específica. No Brasil as empresas juniores de forma associada tem buscado um entendimento de que a EJ estaria mais próxima de ser uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.

O objetivo primeiro das empresas juniores é promover a melhor experiência de mercado aos alunos graduandos na instituição à qual ela é vinculada. Por esse objetivo entende-se fomentar o crescimento pessoal e profissional do aluno membro, por meio do oferecimento de serviços de qualidade e a baixo custo ao mercado. Dessa forma, além de atingir seu próprio objetivo, as EJ’s contribuem para o desenvolvimento do empreendedorismo em sua região. Em alta escala, o Movimento das Empresas Juniores (MEJ) contribui com uma importante parcela no desenvolvimento empresarial e econômico do país.

As EJ se enquadram no terceiro setor da economia, pois estão enquadrados no setor privado (portanto não são do Primeiro Setor) e não têm por fim último o lucro (excluindo-se do Segundo Setor). Dessa forma, acabam por ter reduzidos custos operacionais e de tributação, podendo oferecer serviços de qualidade a um custo baixo. As EJ atendem principalmente o mercado das micro e pequenas empresas, que costumeiramente não tem acesso à consultoria sênior e enfrentam grandes dificuldades na gestão.

A fim de garantir um excelente aprendizado, todo o trabalho executado pode ter o acompanhamento e a orientação de um professor da respectiva área do conhecimento, visto que esses trabalhos são prestados como consultoria a todo tipo de empresas, embora o mercado maior seja o das MPE (micro e pequenas empresas).

Ex-alunos que passaram por empresas juniores contam com diferencial de conhecer o mercado, ter experiência de trabalho, conhecer a prática empreendedora e desenvolvimento de suas habilidades empresariais.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Como fugir da “zona de conforto”?



O problema do profissional comum, assim como em qualquer área, é o comodismo. Conquistam alguma coisa e já se sentem realizados. Esse é o início do declínio"


Uma característica marcante dos negócios de sucesso é que, por mais que as empresas se encontrem em momentos bons (estáveis), procuram novos desafios e maneiras de se reinventar.

Por isso, ser empreendedor não é tarefa das mais fáceis. Além dos riscos pertinentes, existem também as características inerentes a personalidade de cada um. Essas características podem ser determinantes para uma trajetória de sucesso ou para o fracasso de um projeto.

Nesse aspecto, uma dica do consultor empresarial Marcio Nobre, sócio da Nobre Consultoria Empresarial, é que o empreendedor sempre busque fugir da zona de conforto. "O problema do profissional comum, assim como em qualquer área, é o comodismo. Conquistam alguma coisa e já se sentem realizados. Esse é o início do declínio", explica Nobre.

O consultor afirma que um empreendedor de sucesso deve ter muito jogo de cintura para poder lidar com as mais variadas situações e manter seu negócio sempre em ascensão. "É quase uma busca sem fim, e acaba sendo cansativo se o negócio não o deixa satisfeito no dia a dia. Afinal, é importante manter a equipe sempre motivada, independente de bons salários", diz o consultor, que acredita no marketing como uma boa estratégia de atrair novos clientes.

Nesse processo, a dedicação e comprometimento naquilo que se faz são ingredientes chaves para o sucesso. Pessoas mais dedicadas e comprometidas têm mais chances de alcançar as metas almejadas.

Esteja preparado

Dominar a área de atuação ou ter informações suficientes para realizar com destreza as atividades em determinado setor é outro passo importante para alcançar melhores resultados. Quanto mais informada a pessoa estiver, mais chances ela tem de crescer em sua área.

O consultor Nobre explica que a formação de nível superior e cursos são importantes, pois oferecem o estudo base da profissão. Contudo, acredita que este não é um fator imprescindível. "É bastante comum vermos profissionais sem curso universitário que conseguem obter sucesso e muitos com formação que simplesmente não emplacam", alerta o consultor.

Novo negócio?

Existem algumas pessoas que desejam mudar radicalmente sua postura profissional e desvinculam-se do mundo corporativo para montar o seu próprio negócio. Nesses casos, é preciso ter atenção redobrada para não cometer vacilos. É importante, antes de iniciar esse procedimento, certificar-se de que há capital de giro suficiente para se manter independente do negócio. "Todo começo é bastante desgastante e o lucro não é obtido logo no início. Por isso é necessário ter sempre alternativas, caso as coisas não saiam como planejado", finaliza Nobre.




O ideal é estar antenado, buscando atualizar-se com as modificações e necessidades do mercado. Estar atento aos propósitos da empresa trabalhando em conjunto com uma assessoria preventiva que precaverá a empresa de possíveis danos e contratempos futuros.


FONTE: www.administradores.com.br

Você é eco-responsável?


Muitas empresas têm adotado novas medidas em relação ao seu impacto ambiental e ainda reforçam a necessidade de práticas de consumo conscientes junto a seus clientes. Você faz a sua parte?

Na hora das compras, quais são os seus fatores de decisão? Você leva em consideração apenas o preço e a marca? Ou também a procedência das matérias-primas e sua contribuição para o meio ambiente? É fácil observar a transformação radical dos hábitos de consumo nos últimos anos, como mostra a pesquisa "Nosso Mundo Verde"*, realizada pela TNS Research International em mais de 17 países. De acordo com esse estudo, 40% das pessoas em todo o mundo já mudaram algum detalhe do seu comportamento para beneficiar o meio ambiente. Entre os brasileiros, o número de "Ecoresponsáveis" é ainda maior: chega a 65%.

Muitas empresas têm adotado novas medidas em relação ao seu impacto ambiental e ainda reforçam a necessidade de práticas de consumo conscientes junto a seus clientes - uma atitude que tem dado resultado. Ainda segundo a pesquisa, nosso país é o segundo colocado no ranking de compras ecológicas, pois 83% dos brasileiros consideram-se dispostos a pagar mais por produtos ambientalmente amigáveis. Na

Tailândia, cerca de 94% das pessoas aceita esse aumento no custo.

Nesse sentido, ainda há muito espaço para que o conceito de "capitalismo ecológico" se desenvolva. Considerar-se disposto a pagar mais pela marca que melhor utiliza os recursos naturais já é um grande passo para consolidar hábitos sustentáveis na população. Do lado corporativo, cabe às empresas desenvolver processos mais ágeis e menos dispendiosos e tecnologias mais limpas, além de

informar aos consumidores sua real postura em relação ao meio ambiente. É imprescindível que eles tenham essa informação para fazer a escolha mais correta, seja no ato da compra ou ao indicar a marca.

Neste cenário, observamos que todas as fases da produção estão interligadas ao resultado final, agregando valor à imagem da marca e dos produtos. É como se a história de um produto fosse uma teia de aranha, em que todos os pontos são conectados e interdependentes. A palavra sustentabilidade trata exatamente dessa questão: aliar os aspectos econômicos às atitudes sociais e às práticas ambientais.

Ganham os consumidores que escolhem produtos "verdes" ; ganham as empresas com uma melhor imagem de marca ao colaborar para um futuro melhor e ganha a sociedade com um planeta mais limpo e com bases sólidas para o crescimento sustentável.

O investimento em práticas sustentáveis gera benefícios principalmente no destino final de um produto ou em suas formas de utilização. Por isso, além de verificar o preço de uma mercadoria, os consumidores devem prestar atenção em seus componentes e em seus impactos ambientais- seja em uma roupa ou em um equipamento motorizado. E com o avanço da tecnologia atual, o mercado hoje dispõe de inovações que conseguem reduzir os impactos na natureza e, ao mesmo tempo, gerar economia no seu bolso a longo prazo com produtos mais duráveis e econômicos – que podem demandar menos combustível, ou ser mais resistentes e duráveis, ou precisarem de menos manutenção. É o caso da tecnologia X-TORQ®, desenvolvida pela Husqvarna, que possibilita economias de até 20% de combustível e 60% menos emissões de poluentes.

A sustentabilidade corporativa avança ao oferecer ao consumidor produtos que proporcionem maior economia com menor impacto ambiental. Esse é nosso grande desafio. Trabalhamos para que ser "eco-responsável" seja cada vez mais fácil – pelo bem do nosso progresso e pelo bem-estar das próximas gerações.

Ronaldo Callmann é gerente de Marketing e Produto para a América Latina da Husqvarna, multinacional com mais de 320 anos com foco em inovação e em oferecer as melhores soluções em tecnologias em prol do meio ambiente e da produtividade sustentável. É uma das líderes mundiais no desenvolvimento de produtos para o manejo de parques, florestas e jardins.

"Vamos nos conscientizar, vamos fazer a nossa parte..."

Fontes: www.administradores.com.br
www.youtube.com/user/wwf?blend=1&ob=4

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Recursos Humanos : Manter a motivação, eis o grande desafio da liderança.


A primeira pergunta que fazem a respeito da motivação de pessoas é: “Qual a maneira de estimular uma equipe desmotivada?”

A primeira pergunta que me fazem a respeito da motivação de pessoas é: “Qual a maneira de estimular uma equipe desmotivada?”. Primeiro, temos de entender a causa da “desmotivação” da equipe para podermos agir de forma eficaz. Segundo, há vários fatores que levam a tal estado. Terceiro, além de perceber a causa do desânimo, precisamos entender o comportamento dos funcionários para perceber se é desmotivação ou falta de outras competências. Como exemplo, temos a falta de iniciativa ou de prontidão. Quarto, vemos que o líder de sucesso tem de observar dois lados da moeda: resultado e motivação. Liderar é buscar resultados pela motivação. Assim, o líder completo é aquele que consegue buscar resultados não negligenciando a motivação.

Os manuais explicam que ser um bom líder é aquele que sabe comportar-se adequadamente de acordo com as mais diversas situações. Ou seja, aquele que consegue perceber cada uma delas e consegue adaptar o método de liderança às circunstâncias, como também é aquele que deverá ser flexível, agindo de acordo com o estilo do liderado e da sua equipe.

Ou então, ouvirá falar que deverá ser sincero e transparente, pró-ativo, curioso, audaz, automotivado, motivador; assumir riscos; apresentar uma postura positiva diante da vida, ter autoconhecimento, visão de futuro e, acima de tudo, ter um equilíbrio emocional, além de saber “voar de asa-delta”. Jamais deverá utilizar, no seu discurso, a palavra “funcionário”, e sim “colaborador”; não deverá falar “eu”, mas “nós”; e, no final do seu discurso, agradecer ao empenho de todos, dizendo que fazem parte de uma grande família.

A lista não termina aí. Você será lembrado constantemente de ser ético (como se precisasse ser lembrado) ou estarão duvidando de você.

Já recebeu vários títulos e condecorações. Foi chamado de feitor, capitão, Maquiavel, monitor, “puxa-saco”, “dedo-duro”, coordenador, supervisor. Numa linguagem mais moderna, facilitador; agora não mais chefe e, sim, líder, mentor, coaching e, a partir destes, quais serão os próximos que receberá? Ufa! Tantas instruções. Quantos títulos! Pelo jeito você tem mesmo de ser um super-homem ou uma “big-mulher”.

O que temos reforçado nos treinamentos e nas palestras é a importância dos diálogos e que a liderança é a busca de resultados, mediante recursos tecnológicos, financeiros, mercadológicos e humanos. Ela poderá ser desenvolvida, a partir do momento em que você, líder, tiver basicamente dois focos de atenção:

* No resultado esperado pela organização por meio de ações estratégicas;
* No desenvolvimento humano, favorecendo atingir os objetivos propostos.

Cada vez mais a liderança está envolvida em grandes desafios, particularmente consideramos dois: 1- gerar e gerir o equilíbrio entre produtividade e motivação; 2- estabelecer a real parceria na busca da melhoria contínua e desenvolvimento. Em ambos, encontramos a importância da criatividade e inovação.

A nossa experiência em diversas empresas fazem-nos assinalar: “Não se iluda!”; “Não espere da equipe aquilo que você não é!”; “Em uma empresa, nada ocorre de baixo para cima. Você, como líder, ou dá o exemplo, ou nada, ou pouco ocorrerá”; “Não exija que o pessoal trabalhe em equipe se você não trabalha“; “Não espere que as pessoas sejam criativas, se você bloqueia ou inibe as novas idéias”. É pelas pequenas atitudes e comportamentos que emitimos, que passamos a nossa visão e nossos valores na realidade.

Devemos deixar de representar vários personagens de filmes de ficção. Lidere pela sua conduta própria. A experiência também nos aponta que a maioria das atitudes positivas ou negativas somente são tomadas quando os homens estão em grupo, pois, sozinhos, estes não se manifestam. Desta forma, o sucesso de uma organização é substancialmente influenciado pelo desempenho de diversos grupos que interagem entre si e por toda a hierarquia da empresa, tanto verticalmente quanto horizontalmente.



As soluções dos problemas, lançamentos de novos produtos, ações e decisões são resultados de um conjunto de cadeia produtiva, criativa, que perpassa do presidente ao operário e, em todas as etapas, podemos perceber que existem entre o cérebro para pensar, as mãos para executar. Neste caminho, bem no meio, há o coração, para sentir, tanto dos líderes quanto dos liderados.

As pessoas efetivamente se envolvem, “vestem” a camisa, quando se emocionam pelo que fazem, percebem a possibilidade de criar, inovar, fazer diferente. Há quem diz: “Sem ‘empolgação’, não há solução”. Eu gostaria de ressaltar mais: Você que é responsável pelos resultados da empresa, deve lembrar-se de que, em todo o processo, há pessoas, gente lidando com gente!

domingo, 19 de setembro de 2010

Por que jovens profissionais são tão valiosos para as empresas?

"Pesquisa revela que um terço das companhias faz concessões para se adaptar à rotina da geração Y"

Mais de um terço das empresas buscam adaptar-se às exigências da geração Y. Isso é o que mostra um estudo realizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham). O levantamento aponta que 34,5% das companhias criam planos de carreira específicos para estes jovens e 40% adotam flexibilidade de horários.

De acordo com o especialista em carreiras e diretor Geral da Trabalhando.com no Brasil, Renato Grinberg, a adaptação é benéfica. "Os mais experientes estão tentando entender os objetivos e as vontades daqueles que compõem a geração Y e, como é interessante mantê-los na equipe, adotam tais mudanças", afirma o executivo.

Grinberg acredita, no entanto, que ainda falta sinergia entre as gerações. "Será que os jovens estão com a mesma disposição (das empresas) para adaptarem-se?", questiona. Segundo o especialista, essa é a grande dificuldade, pois os profissionais mais novos nem sempre estão dispostos a ceder em prol da contratante. "Alguns, inclusive, preferem procurar outra oportunidade mais adequada a tentar mudar determinado comportamento", explica Grinberg.

Os participantes da pesquisa concordam que entre os maiores desafios para lidar com estes colaboradores e mantê-los na equipe estão a necessidade constante de motivação em projetos e tarefas cotidianas, segundo 52,9%; e adaptação aos modelos hierárquicos de gestão, para 35,6% dos gestores.

Em contrapartida, contratar jovens talentos tem muitos benefícios. De acordo com Renato Grinberg, entre as características positivas deles estão a agilidade e a criatividade, ponto também abordado na pesquisa, realizada com 87 gestores de Recursos Humanos de empresas associadas à Amcham.

De acordo com as informações apuradas, aproximadamente 63% dos entrevistados ressaltaram as idéias e práticas criativas como o mais importante entre os mais novos. Outro aspecto fundamental é o melhor uso de ferramentas tecnológicas nas empresas. "Quando o assunto é tecnologia, eles certamente saem na frente", ressalta Grinberg.

"Diferente dos mais experientes, eles já nasceram na era do computador e da Internet, tendo mais facilidade na aprendizagem e um conhecimento de novas ferramentas quase natural. E isso é algo que as empresas buscam aprimorar sempre, independente da sua área de atuação", complementa o executivo.

A adaptação para reter talentos sempre houve nas companhias, porém, para os especialistas é preciso ter em mente que em todo relacionamento deve haver uma troca mútua.

"Espera-se da empresa que entenda seus funcionários, mas está a cargo da equipe valorizar as mudanças e procurar uma troca justa entre as partes", finaliza Grinberg.

Gostou? Então deixe um cometário.

ADM Soluções - Gerar resultados desenvolvendo talentos.

Maior parte dos executivos recorre às mídias sociais na procura por oportunidades


"Segundo levantamento, 87% dos executivos mantêm pelo menos uma conta ativa em alguma rede social"

A maioria dos executivos brasileiros, cerca de 60%, recorrem às mídias sociais para identificar boas oportunidades profissionais, segundo revela pesquisa realizada pela Hays Brasil.

Na opinião do gerente da área de expertise Sales & Marketing da Hays em São Paulo, Rodrigo Vianna, as redes sociais acrescentam uma fonte importante de informações a respeito do candidato e podem dinamizar a aproximação.

Por outro lado, diz ele, “a contratação de executivos de média e alta gerência ainda depende muito do contato pessoal e do networking”.

Preferências

Ainda segundo o levantamento, 87% dos executivos mantêm pelo menos uma conta ativa em alguma rede social no Brasil, sendo que um terço destes acessam o serviço diariamente; 29,5%, de uma a três vezes por semana; e 12,1% conectam-se entre três e seis vezes por semana.

Das redes sociais citadas, o Linkedin é a preferida dos entrevistados, com 65% das citações. Em seguida, aparecem o Orkut, o Facebook e o Twitter, com 52,5%, 47,5% e 26,5% das respostas, nesta ordem.

Para Vianna, a preferência pelo Linkedin pode ser explicada pelo fato da rede ter um perfil mais profissional. “Diferentemente das demais redes sociais utilizadas para comunicação interpessoal, o Linkedin é uma ferramenta de interação e networking”.

Pessoal e profissional

Independentemente da rede escolhida para a busca por uma nova oportunidade, os profissionais devem sempre ficar em alerta quanto ao que colocam nas redes, procurando desvincular seus perfis profissionais dos pessoais, diz Vianna.

“As redes sociais, em particular os microblogs, são ótimas ferramentas para disseminar informações de forma rápida e pulverizada. Mas é imprescindível evitar que o universo pessoal se confunda com a atividade profissional, o que pode ser prejudicial à carreira”.


ADM Soluções - Gerar resultados desenvolvendo talentos.

sábado, 18 de setembro de 2010

Internet, Intranet e Extranet - O que são e quais são as diferenças?

INTERNET


Qual empresa hoje não conta com um computador conectado a internet? A necessidade da informação criou a internet que hoje conhecemos. Assim como destruição as guerras trazem avanços tecnológicos em velocidade astronômica, foi o caso da internet que surgiu na guerra fria em 1960 a 1970. O governo norte-americano queria desenvolver um sistema para que seus computadores militares pudessem trocar informações entre si, de uma base militar para outra e que mesmo em caso de ataque nuclear os dados fossem preservados. Seria uma tecnologia de resistência. Foi assim que surgiu então a ARPANET, o antecessor da Internet. Após isto o projeto da internet era coligar universidades para que fosse possível uma transmissão de dados de forma mais eficaz, rápida e segura. No Brasil a internet iniciou em 1988 quando no Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC), localizado no Rio de Janeiro, conseguiu acesso à Bitnet, através de uma conexão de 9 600 bits por segundo estabelecida com a Universidade de Maryland. Definição de internet: A definição de internet é um conglomerado de redes locais espalhadas pelo mundo, o que torna possível e interligação entre os computadores utilizando o protocolo de internet. A internet é uma das melhores formas de pesquisa hoje encontrada, de fácil acesso e capacidade de assimilação do que é buscado. Em março de 2007 foi feito um senso que divulgou que cerca de 16,9% da população mundial utiliza internet, ou seja, cerca de 1,1 bilhão de pessoas, hoje este valor deve ser maior devido à grande taxa de crescimento da internet no ano de 2008. Para que serve: A internet serve como um dos principais meios de comunicação inventados pelo homem. A capacidade de transmitir dados à longa distância faz com que a internet tenha milhões de adeptos diários. Com a internet se pode transmitir texto, fotos, vídeos, fazer ligações por voz ou vídeo com pessoas do outro lado do mundo instantaneamente.

INTRANET


As empresas estão cada vez mais necessitando de centralização das informações, métodos de comunicação interna para reduzir custos. A intranet possibilita tudo o que a própria internet dispõe. Porém a principal diferença entre ambas é que a intranet é restrita a um certo público. Há restrição de acesso, por exemplo, por uma empresa, ou seja, todos os colaboradores da empresa podem acessar a intranet com um nome de usuário e senha devidamente especificados pela coordenação da empresa. A intranet ainda possibilita você a utilizar mais protocolos de comunicação, não somente o HTTP usado pela internet. Geralmente o acesso a intranet é feito em um servidor local em uma rede local chamada de LAN sigla da língua inglesa que significa Local Area Network (rede de acesso local) instalada na própria empresa. Definição de intranet: A intranet é um espaço restrito a determinado público utilizado para compartilhamento de informações restritas. Geralmente utilizado em servidores locais instalados na empresa.

EXTRANET


A extranet seria uma extensão da intranet. Funciona igualmente como a intranet, porém sua principal característica é a possibilidade de acesso via internet, ou seja, de qualquer lugar do mundo você pode acessar os dados de sua empresa. A idéia de uma extranet é melhorar a comunicação entre os funcionários e parceiros além de acumular uma base de conhecimento que possa ajudar os funcionários a criar novas soluções.



Leiam, informem-se e COMENTEM \O/

ADM Soluções - Gerar resultados desenvolvendo talentos.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Você é um líder metacompetente?

"Ser competente virou uma obrigação. Não serve mais para ganhar o jogo. Quem não for competente nem entra mais em campo. Ou se já estiver nele, vai sair rapidinho."

As conhecidas competências técnico-profissionais como capacidade de planejamento, negociação, administração do tempo, comunicação, condução de reuniões, dentre outras,são desejáveis em qualquer profissional, mas não mais se constituem naquele diferencial decisivo que deixará a sua marca na história de uma empresa.

Essas competências já foram codificadas e tentam ser ensinadas a verdadeiras legiões de profissionais, que se esforçam para adquiri-las. Viraram commodities. Servem para, no máximo, transformar você em um ou uma gerente mais eficiente, enquanto as empresas necessitam de líderes eficazes. Servem para torná-los mais competentes, quando as empresas buscam os profissionais metacompetentes.

O "líder metacompetente" – tomo de empréstimo aqui o conceito análogo de "Metacompetência" proposto pelo professor Eugênio Mussak – consegue obter resultados incomuns de pessoas comuns. Surpreende, superando sempre o esperado. Em vez de simplesmente dar ordens e cobrar rendimento, ele ou ela incentiva cada um a fazer o seu melhor, porque dá o seu melhor. Não espera acontecer. Cria as oportunidades. Estimula o senso de urgência, não deixa as coisas para amanhã. Sabe que a equipe só se beneficia da diversidade dos talentos se houver complementaridade.

O líder metacompetente incentiva parcerias, apóia iniciativas. Prioriza o que a equipe precisa, não apenas o que desejam seus integrantes. Consegue o grau de compromisso e de disciplina necessários para realizar sonhos definidos em conjunto, não apenas satisfações imediatistas.

Celebra os sucessos e as pequenas vitórias. Distribui parte dos resultados gerados, em retribuição à comunidade. Avalia desempenho, dá oportunidade, mas sabe detectar os improdutivos. Consegue o que muitos consideram impossível, equilibrar a busca do sucesso profissional com suas necessidades pessoais, familiares, espirituais. Não permite que sacrifícios na esfera pessoal sejam interpretados como demonstração de lealdade à empresa e recompensados com meras promoções ou placas de agradecimento. Sabe compatibilizar as pressões da sobrevivência de curto prazo com as necessidades de longo prazo. O hoje com o amanhã. Cuida do presente enquanto cria o futuro.

Tento dar uma contribuição ao pensamento e à prática gerencial ao propor que o novo paradigma da atuação profissional, em qualquer área, seja a idéia de ser um líder metacompetente, um conceito que nos encoraja a ir muito além do convencional, do job description, do padrão. Ou seja, a desenvolver competências que são transversais às competências essenciais.

Trata-se do aprimoramento das qualidades humanas que potencializam a capacidade técnica. Mais do que bons profissionais o mundo deseja bons seres humanos, exercendo suas profissões de forma surpreendente. Pessoas que executam seu trabalho com paixão e colocam sua alma no que fazem.


Metacompetência é o diferencial competitivo que supera as expectativas de chefes e clientes, garantindo o sucesso dos negócios, empregos e carreiras. E agora? Você vai se contentar em ser apenas um profissional competente? Ou vai além?


[www.administradores.com.br]

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Qual a importância do logotipo para o sucesso de um negócio?


"Fique atento quando for criar o seu..."

Escolher o logotipo de um empreendimento é mais ou menos como escolher a roupa que você vai vestir: se quer impressionar alguém, capriche. O logo é a cara da sua empresa. É ele que vai representar seu negócio durante a conquista de clientes.

É fundamental que o logotipo seja criado de forma correta, de modo que permita uma boa comunicação, capaz de fazer com que, sempre que o virem, os clientes se lembrem do seu negócio. Definitivamente, que seja sua marca.

É importante que você já tenha em mente o que quer desenvolver e saiba procurar pessoas bem qualificadas para colocar suas ideias em prática. Se possível, faça pesquisas com o seu público-alvo para descobrir o design mais apropriado.

O logotipo deve ser simples e objetivo, nada de muito complexo, senão você acaba confundindo quem olha pra ele. Também não copie características de outro que já tenha visto, crie sua identidade.

Fixação da marca

Quando é criado um logo, também é o início da fixação da sua marca com os consumidores. Eles aprenderão a associar aquele logo com os produtos ou serviços desenvolvidos pela sua empresa e esse é um ponto especial.

Diversos fatores são essenciais na hora da escolha do logotipo, como área de atuação, perfil da organização, tipo de produtos, público-alvo, entre outros. Não há exatamente uma regra para que seja escolhido o logo, mas esses fatores podem ajudar muito.

[http://www.administradores.com.br]

LinkWithin



Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...