sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Quais carreiras eu posso seguir?

 
Nesse final de semana teremos o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem (03/11 – 04/11) – principal meio de entrada para as universidades -, mas nem todos os candidatos escolheram o curso de graduação que querem fazer ainda; e a carreira que seguirão, então?

Muitos jovens, ao ingressarem na universidade, não sabem se estão  realmente no curso que queriam e parte deles desistem, abandonam ou concluem insatisfeitos a faculdade. Porém, hoje, os candidatos têm uma possibilidade maior de diminuir essas dúvidas que surgem sobre o curso no qual fará, pois temos disponíveis muitas informações (muitas delas sem restrições), e, principalmente, a maioria dos jovens manuseiam melhor esses ferramentas de acesso às informações, basta saber filtrá-las da melhor forma possível.
Tudo isso citado anteriormente, também, é muito relevante para seu planejamento da carreira, pois o mercado, cada vez mais, se torna mais disputado ao ponto que um simples canudo de graduação da universidade não é mais um diferencial. O mundo está na era da informação, se você não acompanhar as tendências ou inovar para melhorar... ficará para trás!

Para quem assistiu ao programa Conta Corrente do Globo News desta quinta-feira, 01/11, viu uma breve discussão, de especialistas de mercado, bem pertinente para quem deseja fazer vestibular agora, assuntos como: primeiro emprego, plano de carreiras para quem fará o Enem etc. Click na imagem e assista a reportagem:



Para quem entrou, uma boa dica são as empresas juniores, pois elas são um ótimo laboratório para quem quer ter uma experiência profissional durante a graduação e uma projeção de carreira bem sucedida.

Dicas para quem fará o vestibular e não escolheu o curso ainda:

  • Filtre informações necessárias sobre as possíveis carreiras que cada graduação poderá contribuir para você exercê-las, conversado com profissionais do mercado; lendo livros e artigos de determinadas profissões (aquelas que você demonstrou mais interesse);
  •  Busque informações na internet sobre a grade do curso, as possibilidades de carreira, o mercado de trabalho, as tendências e oportunidades que podem ser gerados na graduação ou na carreira desejada.

Por fim, vale uma última dica de um grande escritor de aprendizagem organizacional, Peter Senge, que certa vez disse: “... elimine as barreiras que limitam o seu crescimento...”!

Yuri Barreto Ferreira Ribeiro
Consultor e Analista de Mercado

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Plano de Marketing




       A elaboração de um plano de marketing é fundamental, porque o mercado é quase sempre complexo e incerto, reflexo do ambiente que está em constante mudança. Situações estáveis podem transformar-se em turbulentas e tentar minimizar esses efeitos é objetivo do Marketing.

O Plano de Marketing consiste no estabelecimento de ações e estratégias que uma organização deve adotar para alcançar seus objetivos e conseguir atingir o público-alvo pré-definido. Ele é um documento formal que descreve os prazos e lista os recursos necessários para tanto. Define também onde a organização está, onde deseja chegar, e quem será responsável pela execução das estratégias planejadas.  

A elaboração do Plano de Marketing exige um processo de intenso raciocínio, coordenação de pessoas, recursos financeiros e materiais. Segundo Kotler (2006), o Plano de Marketing contém diretrizes táticas para os programas de Marketing e para a alocação de fundos ao longo do período do planejamento e é, portanto, um dos produtos mais importantes do processo de Marketing. No entanto, ele não engloba somente os aspectos táticos da organização, mas também os aspectos estratégicos da mesma.


          É importante salientar que ele não segue um determinado padrão. Existem, atualmente, diversas abordagens de como conduzir a elaboração de um Plano de Marketing, com vários elementos distintos, porém, há componentes essenciais, sempre presentes nos diversos planos, que são: sumário executivo, análise da situação, ameaças e oportunidades, objetivos e questões, estratégias de Marketing, programas de ação ou táticas de Marketing, avaliação financeira, implementação e controles.

         O ponto crucial na elaboração do plano é a organização sistemática de ideias e sua posterior conversão em conceitos exequíveis, racionais e, por fim, rentáveis. Mas a idéia por si só não define um bom Plano de Marketing. Idéias novas existem aos milhares. O que distingue um Plano de Marketing de uma simples ideia é a preocupação não somente com as características e inovações do produto ou serviço, mas também a consideração de mercados a serem satisfeitos, a clara diferenciação em face da concorrência e do posicionamento de mercado, uma equação financeira bem definida e resolvida, entre outras.

         Por fim, segundo Drucker (1964), o planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas às implicações futuras de decisões no presente. Daí a importância de elaborar um Plano de Marketing, pois ele traz alguns benefícios cruciais para a Organização, como:
- Ser um guia para todas as atividades de Marketing da empresa para os próximos anos;
- Assegurar que as atividades de Marketing estejam de acordo com o alinhamento estratégico da organização;
- Incentivar os gerentes de Marketing a reverem e a pensarem objetivamente todos os passos do processo de marketing;
- Assessorar o planejamento financeiro para combinar os recursos com os objetivos do Marketing;
- Criar uma maneira de monitorar os resultados atuais com os esperados.

 É preciso repensar o marketing! É preciso planejar!

                                                                             
                                                                                
                                                                                   Camila Alencar - Diretora de Marketing

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Conquistar e fidelizar clientes




     Para falar desse tema, “Conquistar e fidelizar clientes”, é necessário primeiramente definir o que é cliente. Cliente é todo aquele que deposita em nós suas expectativas, ou seja, é aquele que procurou, procura e procurará nossos serviços a fim de suprir suas necessidades. Dessa forma, temos clientes em casa, entre os colegas de trabalho, entre os amigos, onde houver uma expectativa criada teremos um cliente.

     Historicamente, o marketing estava muito fixado na ideia de atrair novos clientes, e para isso, muitas vezes, as organizações ofereciam benefícios para que seus colaboradores conseguissem cumprir esse objetivo. Dessa forma, questiono: o que é mais importante para uma empresa, conquistar novos clientes ou reter os que já têm?

     Como tudo na administração, respondo: Depende. Tudo vai depender da estratégia da sua empresa. Contudo, acredito que se preocupar apenas em atrair clientes e esquecer-se dos que já temos é um erro grave para uma organização. É preciso realizar uma ação estratégica que una o útil ao agradável. Alguns autores defendem a seguinte frase: "É mais barato segurar o cliente conquistado do que conquistar um novo cliente." Avaliando em uma visão financeira, os gastos realmente são menores, pois, com clientes novos os investimentos publicitários são bem maiores do que com os clientes já captados, sendo esse apenas um dos fatores utilizados para justificar a frase acima citada.

     É necessário além de conquistar um novo cliente, tornar esse fiel a sua empresa. Um cliente fidelizado gera uma cadeia rentável para a sua organização, pois, o mesmo quando utiliza seus serviços e se satisfaz, consequentemente, ele irá indicar para um amigo, gerando assim uma das propagandas mais eficientes na atualidade, a propaganda boca a boca. Mas, de quem é a responsabilidade de conquistar e fidelizar um cliente?

     Existe uma frase da Teoria Gestalt na Psicologia que diz o seguinte: "O todo é maior do que a soma das partes", e com ela podemos responder a pergunta anterior. A responsabilidade é de toda a organização. Todos os membros vestem a camisa da sua empresa, dessa forma, são responsáveis em vender ao próximo o que realmente é a sua organização.

     Assim sendo, vimos o quão importante é focar no nosso cliente. Não apenas conquistar novos, mas também fidelizar os que já temos. Como dito na definição do que é cliente, ele deposita em nós uma expectativa, cabe à organização tornar essas satisfatórias para os mesmos.

Wilker Brito – Analista de Marketing 

terça-feira, 17 de julho de 2012

Foco no cliente?




Toda empresa deve conhecer muito bem quem são seus clientes e segmentá-los, pois   atualmente, isso representa um fator determinante para o desenvolvimento de produtos e serviços que atendam as reais necessidades de seu público.

Primeiramente, toda organização precisa acompanhar continuamente o comportamento dos seus clientes, afim de se posicionar de maneira estratégica e compreender o que o seu público-alvo valoriza.

O cliente que tiver suas necessidades e expectativas atendidas, e perceber valor naquilo que a empresa tem a oferecer, permanecerá fiel à organização. Com base nesta definição inicia-se a estruturação do negócio e é por esse motivo que a empresa deve lembrar sempre que a organização começa e termina no cliente e que a implementação do marketing de relacionamento é primordial.

No coração de qualquer estratégia está a proposta de valor. Porém, ela deve manter-se alinhada ao que o cliente percebe como valor. Para isto, antes da empresa definir a proposta de valor, precisa conhecer o que o cliente espera.  Segundo Rust ET AL (2001), existem três definições para o valor do cliente:

a) Valor do Valor: quando a escolha é influenciada por percepções de valor, geralmente por percepções de qualidade, preço e conveniência. Elas tendem a serem cognitivas, objetivas e racionais.
b) Valor da Marca: Os clientes podem ter percepções de uma marca que não são explicadas pelos atributos objetivos da empresa. Essas percepções tendem a ser relativamente emocionais, subjetivas e irracionais.
c) Valor de Retenção: Para os que compram freqüentemente, programas de retenção e atividades de desenvolvimento de relações podem aumentar as probabilidades de a empresa continuar a ser escolhida. 


Olhar de perto as necessidades do cliente, pensar a fundo sobre o produto ou serviço, não são apenas peças diferenciadas do aparato estratégico, mas sim a base de um gerenciamento sólido.
                                                  
                                Camila Alencar - Diretora de Marketing 

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