Segundo o mais recente estudo divulgado bianualmente pelo SEBRAE “Sobrevivência das Empresas
no Brasil”, que avalia a taxa de sobrevivência das empresas brasileiras após 2
anos de atividade, o cenário das empresas brasileiras até o
ano de 2013 podia ser considerado otimista, pois até então nosso país não havia
sido “afetado” pela crise econômica mundial de 2008.
Vista a chegada já perceptiva da crise
na economia brasileira que afeta não somente grandes empreendimentos, mas
também micro e pequenos empreendedores, responsáveis pelo comércio local ou
mesmo exportações dos produtos regionais aqui produzidos e comercializados, é
necessário o questionamento de como esses fatores externos podem afetar
organizações e como se preparar para essa problemática. Esses questionamentos
podem ser respondidos através de uma simples metodologia que inclui um ciclo de
ações através das quais o empreendedor pode conhecer melhor como o cenário
interno e externo a organização afeta sua estratégia de desenvolvimento. Essa
chama-se Inteligência Competitiva e será apresentada em sequência nesse artigo.
Segundo a definição da Strategic and Competitive Intelligence
Professionals (SCIP) a Inteligência Competitiva é um programa sistemático e
ético de coleta, análise, disseminação e gerenciamento das informações sobre o
ambiente externo que podem afetar os planos, as decisões e a operação da
organização. Este geralmente segue as etapas apresentadas abaixo:
1. Definir coleta de dados:
Consiste em definir as informações relevantes para a tomada
de decisão. Geralmente inicia-se através do estudo do histórico da empresa no
que tange a todas as áreas administrativas, orçamentos de anos anteriores,
demandas de informações internas, oportunidades do mercado, Análise Concorrencial e estudo dos
demais pontos de incertezas do gestor.
2. Coleta de dados:
Etapa responsável por levantar as informações necessárias
para a tomada de decisão seguida da confirmação da veracidade dos dados e de
sua importância temporal, ou seja, verificar se as informações coletadas ainda
tem relevância para a empresa no momento da tomada de decisão.
3. Análise:
Assim que a empresa levantar essas informações, vem o
momento mais crítico: a definição das ações que aproveitarão da melhor forma as
informações que foram levantadas. Para tal fim, o gestor deve levantar o máximo
possível de possibilidades de agir aproveitando essas informações, balanceando
os custos e os resultados dessas ações buscando conhecer como essas informações
podem inter-relacionar-se.
4. Feedbacks:
Aqui o gestor deve avaliar que resultados que suas ações
trouxeram a fim de utilizar suas experiências como aprendizagem, além de utilizar
essa experiência para entender que tipo de informações sua empresa ainda
carece, assim então, iniciando novamente o ciclo de estudos utilizados no
programa de sistemático aqui apresentado.
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Lucas Ximenes e Déborah Lima
Analistas de Marketing 2015.2
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